domingo, 24 de junho de 2012

2012 E O "DIA DA OPORTUNIDADE" - LIBERAÇÃO E ASCENSÃO



O “Dia da Oportunidade” é uma expressão consagrada nos meios esotéricos, para designar aquele momentum planetário que possibilita a ascensão coletiva das almas evoluídas para as esferas superiores, liberando aqueles que têm votos ancestrais de serviço, mas também abrindo caminhos para as almas que chegam desejosas de realizar novos votos em prol do seu crescimento espiritual -coisa que dá um novo fôlego para o processo da reencarnação que, de outra forma, se encerraria naturalmente em momentos de transição racial como este.

Para surtir efeito, preparações devem ser realizadas. A ascensão é uma iniciação maior, geralmente capitaneada por um instrutor experiente, permitindo que mais pessoas possam atravessar o umbral preparado pelos milênios, e assim alcançar a liberação. No caso em questão, dois conhecidos mestres estão apostos para coordenar a transição, que são os comandantes Morya e Ashtar Sheran.

No ano 2.000, tivemos de certa forma também um momentum destes, não obstante se tratasse antes de uma preparação. Ali também se realizaram chamamentos ascensionais, em parte baseadas nas profecias de Nostra-damus, embora também houvesse um Conclave hierárquico maior, que acabou sendo igualmente preparatório para o momento atual (2012), o qual envolve afinal uma data de grande tradição.

Hoje vemos que muitos instrutores conhecidos, têm se retirado ante este grande portal, geralmente desencarnando da Terra o que também pode ser uma forma de ascensão, se se estiver preparado para isto-, para permitir com que desta vez aconteça apenas aquilo que realmente deva sucecer; porque o momento é sério e importante demais. Por esta razão, é preciso empregar também a experiência das idades, para conhecer aquilo que tem sido realizado em ocasiões semelhantes.

Na data de 2.000, se falou muito em “evacuação mundial”, pretendo se contar com naves alienígenas para resgatar as pessoas. Porém, ainda não se tinha claro o que isto de fato representa. Tampouco se trata de naves intraterrenas; embora tudo isto sempre tenha algum fundo de verdade.
As verdadeiras naves de ascensão

Faz alguns anos, Trigueirinho declarou que “um dia será revelado o verdadeiro significado das naves”. Pois ESTE DIA CHEGOU!, a data em questão requer a plenitude deste conhecimento, que diz respeito ao conhecimento preciso dos mecanismos ascensionais, especialmente aqueles mais eso-téricos. A ufologia é uma doutrina que floresceu e se “espi-ritualizou” à sombra da Ascensiologia, desde o momento em que H. P. Blavatsky afirmou que Sanat Kumara havia vindo de Vênus - coisa depois corrigida por Alice A. Bailey, como tema astrológico (cíclico) e não astronômico.

De fato, a etapa final desta nova revelação, começou já naquele ano 2.000, através da publicação da obra “Merkabah a Cúpula de Cristal”, tratando da hierofania presente nas visões de Ezequiel e São João, entre outros; ancorado também nos trabalhos espirituais realizados na ocasião.

Analisando as informações antigas sobre a ufologia, advindas da Índia védica, é dito que a “composição” das naves varia segundo as Idades do Mundo. Na Idade de Ferro elas seriam mesmo materiais, porém na Idade de Bronze as naves são “feitas” de tantras, na Idade de Prata são “feitas” de mantras, e na Idade de Ouro elas já não existem, porque reina a unidade e o “estado” de ascensão...

Ora, como um momento terminal, toda a informação das Idades deve ser reunida agora, tendo em vista uma síntese. Ou seja, todos os recursos devem ser arrolados, para que esta data traga tudo aquilo que deve trazer. Esta é a função dos ciclos setenários, e o Brasil em especial está duplamente regido por esta energia, pelo fato de integrar a sétima sub-raça árya, e por ser o território a da Sétima Era astrológica, Aquário.

Sabemos que existe nos calendários raciais e mundiais, uma abrupta transição desde a Idade de Ferro para a Idade de Ouro. Ora, tal coisa não se faz sem um esforço concentrado, com a participação das me-lhores energias e o aval da experiência acumulada. Tal transição é conhecida pelo nome de “Idade de Diamante”, pois se destina a purificar o ferro e o carvão da ignorância.

O 2012 é, acima de tudo, uma data de refundação racial, porque corresponde aos ciclos de 5 mil anos pelos quais a humanidade se renova profundamente. Trata-se, pois, de uma recriação do mundo ou da humanidade. Toda a raça começa com uma Idade de Ouro, que é como a infância racial.

Obviamente, para se voltar à unidade, cabe empregar todos os recursos que formam as naves-de-ascensão. A volta à Idade de Ouro é uma regeneração e um resgate, os princípios, são os mesmos mas os elementos evoluem.

Ora, se como São João afirmou “No princípio era o Verbo”, então a Ciência da Palavra sagrada está na fundação das coisas -e como vimos, esta é a premissa ufo-védica da Idade de Prata. Nisto, cabe resgatar o verdadeiro uso e o significado da Palavra sagrada da raça que encerra, para nela já introduzir a nova Palavra, fruto de uma nova revelação racial; ainda que os grandes iniciados já a venham empregando há milênios.

O mantra racial tal como fora o OM para a raça árya- representa a grande chave da iniciação, individual e coletiva, podendo por esta razão ser considerado como o Graal original, a senha pela qual pode ser aberta a caverna dos tesouros escondidos para cada humanidade, possibilitando assim que as coisas a ela destinadas venham à luz.

Também devemos arrolar, para isto, os outros princípios ascensionais. Obviamente, os Tantras, como ciência esotérica e de unidade-dos-contrários -assim como de base ritualística-, representa uma das premissas mais seguras.

Por fim, haveria as naves como tais, formadas também sobre as bases anteriores. Na prática, devemos considerar tais naves igualmente como:

1. Os grupos organizados de ascensão;
2. Os ambientes físicos destinados aos trabalhos espirituais;
3. A escola de iniciação como Arca de sabedoria;
4. O planeta como nave em evolução.

Nisto tudo, deve prevalecer a circularidade, como forma aerodinâmica ascensional.
O objetivo é formar a partir de 2012, um poderoso vórtice ascensional, um “conduto interno” ou antahkarana que conduzirá dire-tamente até a Idade de Ouro mundial, para começar já as suas bases num ato-fundador de revelação, consolidar tudo isto dentro de um século, para concluir esta transição racial em até cinco séculos de esforços continuados.

Esta será a base da consolidação da Sexta Era Solar, que conclui a evolução cósmica atual e prepara a Terra para a sua ascensão.

Preparações finais

Devemos ter consciência que o 2012 é uma data muito especial, e desde já devemos nos declarar também em transição, juntamente com o planeta, e nos colocar a postos para realizar aquilo que os mestres entendem ser necessário fazer na ocasião.

Esta é a grande oportunidade para uma ascensão, datas como o 2012 são re-almente especiais para isto. Trata-se este de um processo histórico que marca as nossas vidas para sempre, assim como todo um planeta. Um iniciado não esco-lhe serviço e nem direciona as coisas pe-los próprios desejos, antes participa de um esforço coletivo superiormente dirigido.

Certamente estamos sendo preparados para isto há décadas. Fiquemos por isto atentos doravante, a todas as indicações, sonhos, intuições e premonições. Cabe organizar os nossos negócios e a nossa vida, de modo a permitir certa liberdade de ação e de movimento.

Vale então dirigir-se para aqueles locais adequados, a fim de integrar estes esforços ascensionais, como são as cidades místicas e sagradas, locais elevados e predestinados, com destaque para Alto Paraíso de Goiás (1.300 m.), na Chapada dos Veadeiros. Este é o ponto central das energias e o atual foco de irradiação de informações. Contudo, aqueles que não podem se afastar, podem buscar fazer contatos a partir de locais como São Tomé das Letras (1.440 m.) na Serra da Mantiqueira mineira, São Francisco de Paula (907 m.) na Serra gaúcha, e Chapada dos Guimarães (811 m.) em Mato Grosso.

fonte:http://revistaorion.blogspot.com.br/2012/06/2012-e-o-dia-da-oportunidade-liberacao.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Boas vindas!